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Aproximar a academia e as empresas é importante para uma formação adequada e complementar de futuros profissionais e pesquisadores, além de aumentar o incentivo aos projetos. Uma das grandes questões encaradas por professores, alunos, academia e instituições privadas é a harmonização dos interesses formando parcerias importantes com empresas para o avanço e desenvolvimento da economia, da ciência e da população.

Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), por exemplo, contribui ativamente para a sociedade. Além de projetos, são produzidas só na UFJF, instituição apoiada pela Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Fadepe), trabalhos e pesquisas em 93 cursos de graduação, 36 de mestrado e 17 de doutorado, em todas as áreas do conhecimento. A Instituição é um polo científico e cultural de uma região de mais de três milhões de habitantes e está classificada como a 31º melhor universidade da América Latina segundo a Best Global Universities Rankings, tendo, portanto, reconhecimento nacional e internacional.

De modo a fomentar o desenvolvimento, a Universidade ainda conta com a atuação do Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt), que envolve a prospecção de projetos da UFJF para empreendedores e empresas que buscam assessoria para o desenvolvimento de novos produtos ou aperfeiçoamento de processos de produção em diferentes áreas. Além disso, existe a rede Grupo de Trabalho Desenvolvimento e Inovação na Mata Mineira (GDI Mata) com o objetivo de estabelecer um roteiro de trabalho para delimitar e coordenar a colaboração entre universidades, instituições de pesquisa e empresas no âmbito regional, de modo a estimular o alcance de um novo patamar de desenvolvimento para a Zona da Mata mineira.

No entanto, ainda existem desafios como a aproximação de parceria entre o setor produtivo e a academia, que se torna essencial para inovação e desenvolvimento. O Brasil ainda depende ativamente de investimentos públicos e, apesar da produção de conhecimento está concentrada nas instituições de ensino do país, o investimento privado ainda é tímido.

Dessa forma, a Fadepe trabalha ativamente no mapeamento de competências das instituições apoiadas pela Fundação (Epamig, IF Sudeste e UFJF), com o objetivo de aproximar o conhecimento produzido nas instituições aos interesses do mercado.

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Dentre toda a importância, a gerente de negócios e comunicação da Fadepe, Fernanda Silva, destaca o papel da academia de agente de desenvolvimento econômico, que tem por objetivo levar para a sociedade instrumentos que melhorem a vida das pessoas. Isso aproxima as universidades e o mercado e os coloca em sintonia.

“Essa relação proporciona criação de produtos inovadores, produção cientifica, geração de novos negócios, empregos, melhoria na qualidade da formação acadêmica, enfim, projeta o país em um cenário mais evoluído. Para que esse papel seja cumprido, precisamos de uma estrutura legal favorável e flexibilidade nas interações, para que o conhecimento e a tecnologia produzidos no meio acadêmico cheguem com mais velocidade ao mercado”, explica Fernanda e conclui que é necessário estimular empreendedorismo na universidade, oferecendo as ferramentas para os alunos, para que eles sejam capazes de desenvolver modelos de negócios, estimulando-os a explorar no mercado o que aprenderam na universidade.

“Precisamos trabalhar para que essas relações sejam triviais e de modo que a cultura de desenvolvimento seja rotina nas instituições”, destaca a gerente.

 

Tem algum projeto? Entra em contato conosco e estaremos prontos para auxiliar.

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