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Avanços na impressão 3D de órgãos prometem revolucionar à medicina.

De acordo com publicada pela revista Exame, no final de 2016, pesquisadores espanhóis apresentaram uma impressora 3D capaz de produzir tecido semelhante à pele humana. Para tal feito, o cientista Jorcano explica que o processo é realizado a partir de três etapas e se utiliza de biotinas, que se equivalem à tinta das impressoras comuns, porém, os cartuchos, neste caso, são carregados de proteínas, células e componentes biológicos que permitem a construção do tecido.

Os resultados obtidos nos diversos testes realizados são expressivos e já se discute os impactos desta tecnologia tanto no que se refere ao potencial auxilio no tratamento de patologias que necessitem de transplantes quanto na provável substituição de animais por estes tecidos em ensaios clinicos de medicamentos e cosméticos.

Por se tratar de algo mais complexo, os cientistas são mais cautelosos quando se fala em transplantes de órgãos, estimando que estes resultados serão possíveis, porém, apenas a longo prazo. No entanto, são otimistas com relação à utilização dos tecidos em testes laboratoriais, prevendo que estes ocorrerão em, aproximadamente, três anos.

O avanço desta tecnologia alimenta tanto a esperança daqueles que necessitam de transplantes como também dos ativistas dos direitos dos animais.

Achou interessante? Clique no link e leia mais sobre o assunto.

Esta matéria foi publicada originalmente em: Exame

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